ÁREAS EM QUE TRABALHO
COMO ENCONTRAR ALGUÉM DE CONFIANÇA?
Quando há seriedade e honestidade, a Taróloga sabe ser objectiva e não se aproveita do sofrimento do consulente para desejar altas somas de dinheiro. Tudo é combinado anteriormente e explicado ao consulente. Ninguém tem o poder de mudar a nossa vida, a não ser nós próprios. Mesmo as oferendas, os feitiços e as magias só fazem efeito se também se mobilizar para modificar a sua vida. Se não era tudo muito fácil! Um feiticinho aqui..... outro acolá.. e conseguimos tudo! Não é bem assim.. caso se justifique, explicarei melhor em consulta. Apenas as cartas nos dão todas as respostas.. No entanto temos de ter fé e fazer por merecer a ajuda dos protectores espirituais.
CÓDIGOS DE ÉTICA
As pessoas precisam cada vez mais de confiança nas suas relações. Especificamente na relação entre a Taróloga e a consulente, onde a entrega das suas emoções, anseios e dúvidas se faz de forma tão plena. Num mundo marcado pela busca de mais valias, onde em todas as actividades humanas existem aqueles que usam de má fé, na crença alheia, pensando apenas nos seus interesses pessoais. Neste contexto, as relações éticas ganham significativa relevância. Assim, definir quais são os objectivos de um intérprete oracular, e sobretudo mostrar como fazer para alcançar um alto nível moral e técnico são tarefas valiosas. Não são apenas os fins que interessam, mas os meios para os alcançar.
Os Valores
- A humanidade: o respeito ao ser humano, expresso nas suas necessidades e anseios.
- A Ética e o respeito - na busca de meios cada vez mais transparentes.
- A Objectividade: A solução racional e eficaz dos problemas e das suas questões envolvidas.
Códigos de Ética do intérprete oracular
- Usar o oráculo, de acordo com seu propósito milenar maior: ser um poderoso instrumento para ajudar o semelhante que busca a sua ajuda, na compreensão dos fatos baseados na Lei da Acção-Reacção. O que o consulente vive hoje é o resultado de decisões e acções. O que ele decidir hoje trará resultados futuros.
- Falar sempre e somente a Verdade: não ocultar o que foi mostrado pelo oráculo, mas usando o bom senso, transmitir a mensagem sob a perspectiva das crenças positivas diante dos desafios. O oráculo é um instrumento para expandir a percepção de uma situação e nunca para limitar a acção do consulente.
- Manter a fé e a esperança no coração do seu consulente, fazendo-o perceber as possibilidades e alternativas, diante dos desafios.
- Ter sempre em mente o respeito por todas as crenças e religiões, porque todos os caminhos levam ao mesmo Deus.
- Aceder ao oráculo apenas nos momentos de consultas ou como instrumento de estudo sério, nunca para exibições ou diversões.
- Compreender que uma consulta não possui tempo de atendimento pré-determinado. Enquanto existir alguma dúvida no consulente, este deve ser orientado. Entretanto focar a consulta nas questões pessoais, necessárias e relevantes no processo de vida do consulente. Quando terminam as dúvidas e começam as curiosidades é o momento de encerrar a consulta.
- Responder a questões sobre a vida do consulente. O oráculo não deve ser usado como meio de invasão da privacidade de pessoas alheias á consulta.
- Mostrar ao consulente os caminhos indicados pelo oráculo, mas permitir que ele faça a sua própria escolha, seguindo o seu coração e a sua razão.
- Manter sob sigilo nomes e a vida pessoal dos consulentes. O interprete oracular que trai a confiança depositada afasta de si os seus mentores espirituais, nomeadamente o Guardião Mensageiro do oráculo.
- Usar inicialmente uma abertura oracular holistica, percebendo o contexto de vida do consulente e ainda sem a influência de factores e questões apresentados pelo mesmo. Após esta análise e compreensão isenta de "dados fornecidos", iniciar com a respostas direccionadas pelo consulente.
- Ter a humildade de agradecer os dons divinos, conscientes de que somos apenas instrumento. Sejamos, então, um instrumento de paz.
- Compreender que não se cobra pela consulta em si, a qual é um Dom e não possui preço. A cobrança visa resgatar o tempo dedicado a atender o consulente, em horário de seu interesse, bem como na constante capacitação técnica, que se traduz na aquisição de bons livros, cursos, baralhos de óptima qualidade, pesquisa, assim como no custo dos recursos materiais.
Ao praticar a cartomancia, o cartomante tem acesso à um bem muito precioso do consulente: seu destino. O destino de cada um é tão particular e tão importante que devemos tratá-lo sempre com a maior seriedade e responsabilidade.
- Todo o indivíduo tem o direito de crer ou não no destino.
- Todo o indivíduo tem o direito de crer ou não na adivinhação.
- Todo o indivíduo tem o direito de crer ou não na cartomancia.
- Cabe apenas ao consulente decidir sobre praticar ou não a adivinhação; continuar ou não uma cartada.
- Jamais o cartomante deve comentar, rir-se, manifestar opinião particular seja com o consulente, seja com qualquer outra pessoa.
- Jamais o cartomante deve adivinhar sem autorização do consulente, esteja ele presente ou não.
- A meta do cartomante deve ser a de levar o seu consulente a atingir seus objectivos, que são o de obter respostas, confirmações, avisos e conforto, sobre os aspectos que são importantes na sua vida.
- O cartomante deve conduzir todo o processo de maneira ética e responsável, tendo em vista que é ele quem domina toda a técnica e conhecimento.
- O cartomante deve estar absolutamente preparado e, para isso, precisa de estudar e praticar muito para poder atender bem o consulente.
- O cartomante deve permitir que o que precisa de ser dito ao consulente flua do baralho para ele, repetindo exactamente aquilo que é visto nas cartas, sem omitir, modificar ou minimizar nada.
OS MANDAMENTOS
- Fazer das cartas não somente um oráculo, mas um meio de ajudar ao próximo;
- Manter a fé e a esperança no coração de seus consulentes;
- Respeitar todas as crenças e religiões, porque todos os caminhos levam a Deus;
- Não fazer de suas cartas instrumento de brincadeira, muito menos emprestá-las a ninguém;
- Não se importar com quanto tempo levará a consulta, mas importar-se, sim, em deixar o consulente sair com a alma e a esperança resgatadas;
- Mostrar ao consulente os caminhos indicados pelas cartas, mas deixar que ele faça sua própria escolha;
- Ter a humildade de agradecer os dons divinos, conscientes de que somos apenas instrumento. Sejamos, então, um instrumento de paz.
Nas Leis da Magia, observa-se que a ingratidão é a moeda mais usada por aqueles que recebem algo de graça. Logo, a cobrança da consulta, visa restabelecer o sentido justo do equilíbrio da relação oracular.
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