As pessoas precisam cada vez mais de confiança nas suas relações.
Especificamente na relação entre a Taróloga e a consulente, onde a entrega das suas emoções, anseios e dúvidas se faz de forma tão plena. Num mundo marcado pela busca de mais valias, onde em todas as actividades humanas existem aqueles que usam de má fé, na crença alheia, pensando apenas nos seus interesses pessoais. Neste contexto, as relações éticas ganham significativa relevância. Assim, definir quais são os objectivos de um intérprete oracular, e sobretudo mostrar como fazer para alcançar um alto nível moral e técnico são tarefas valiosas. Não são apenas os fins que interessam, mas os meios para os alcançar.
Quando há seriedade e honestidade, a Taróloga sabe ser objectiva e não se aproveita do sofrimento do consulente para desejar altas somas de dinheiro. Tudo é combinado anteriormente e explicado ao consulente. Ninguém tem o poder de mudar a nossa vida, a não ser nós próprios. Mesmo as oferendas, os feitiços e as magias só fazem efeito se também se mobilizar para modificar a sua vida. Se não era tudo muito fácil! Um feiticinho aqui..... outro acolá.. e conseguimos tudo! Não é bem assim.. caso se justifique, explicarei melhor em consulta. Apenas as cartas nos dão todas as respostas.. No entanto temos de ter fé e fazer por merecer a ajuda dos protectores espirituais.
10 coisas que a Taróloga não diz
1. Espero que a consulta lhe seja útil.
Espero que seja, mas mesmo quando temos uma compreensão clara do que estamos a perguntar e eu tenho uma compreensão clara das cartas, elas podem não ser muito úteis e podem confirmar apenas o que já sabe...ou o que ainda não sabe. No entanto ajudarão, reflectindo as energias para os acontecimentos estão prestes a suceder, orientando-a, no entanto caber-lhe-á a si, decidir se é esse o caminho que pretende seguir.
2. Eu nem sempre tenho visões.
Tarólogos nem sempre são videntes, assim como videntes nem sempre são Tarólogos. Ocasionalmente tenho intuições e informações mediúnicas numa consulta, mas não conte com isso sempre, porque acontece aleatoriamente.
3. Eu não sei ler pensamentos.
Eu não posso ler a sua mente, então se quer saber o que as cartas dizem sobre uma determinada situação, deve dizer-me qual a sua situação e fazer uma pergunta específica/concreta, sobre o que pretender saber. Se quiser esconder uma informação crucial, porque quer testar os meus poderes, poderá não obter a informação importante de que precisa. Isso ocorre porque a mensagem das cartas é filtrada através da minha própria consciência, e eu não posso falar sobre algo que não sei.
4. Eu quero que faça perguntas sobre a sua consulta.
Eu prefiro que esteja activamente envolvida na consulta. Sei que às vezes uma consulta parece que é uma simples troca, em que paga por uma leitura de Tarot e eu divulgo a informação – mas uma consulta de Tarot não é como ir comprar um bolo numa padaria: é sobre si e a sua vida! Eu quero ter a sua participação durante todo o processo, e ouvir o seu retorno.
5. Não poderá fazer o meu trabalho.
Um Tarólogo investe tempo, dinheiro e energia no estudo do Tarot e no aperfeiçoamento das suas habilidades e técnicas. Eu não recito apenas os significados das cartas que estão escritos num livro, pois certamente qualquer pessoa poderá fazê-lo. Eu uso o meu talento e dom na leitura das cartas. Há uma razão pela qual sou paga por aquilo que faço. Mesmo que saiba ler bem o Tarot para si própria, eu coloco objectividade e a minha própria visão intuitiva na sua consulta – algo que não consegue fazer sozinha.
6. Eu abomino quando me pedem consultas de graça.
Eu sou uma profissional e não estou sempre apenas no horário habitual de trabalho. Eu mereço o mesmo respeito que daria a qualquer outro profissional ou profissão. O mesmo respeito com que me apresento perante si. Claro que temos amigos em várias profissões e podemos pedir a sua opinião profissional em diversos assuntos, isso é normal. Mas se não pediria a um amigo médico para a consultar de graça, não me peça uma consulta de graça. Os meus serviços são pagos, esta á a minha profissão, e como qualquer outra deve ser remunerada. Se a ajudo a si, espero a sua ajuda em troca, pois o universo só entra em equilíbrio, quando existe troca de energias. Excepcionalmente, farei um preço diferente ou movida por uma causa, ou situação, mas sou eu quem decide quem e quando.
7. Se eu não anunciar outros serviços, não espere que os forneça.
Alguns Tarólogos também estão habilitados noutras áreas, como astrologia, numerologia, reiki, etc. Mas um Tarólogo não tem necessariamente conhecimento de outras práticas.
8. Eu posso cometer erros.
As cartas contam uma "história", como um livro que se lê, e eu faço sempre o meu melhor para aproveitar cada informação que se possa obter delas, mas eu sou humano e posso não perceber alguma coisa. Assim, sinto-me mal quando uma situação se desenrola de uma forma que as cartas avisaram, mas a qual eu não percebi. Eu queria ter visto. Às vezes, as cartas não avisam sobre algo que acontece, porque é inesperado, ou a situação é provocada para que ajam mudanças (o livre-arbítrio) O Tarot reflecte as energias do momento, nada é estático, tudo está em permanente alteração, em movimento, mudança. Tudo é energia, nós somos energia. Isso não é culpa minha. O Tarot é perfeito. Eu não sou perfeita, sou humana. Cometo erros. Eu posso não perceber certas coisas. Mas é certo, que tentarei fazer sempre o meu melhor e dar uma correcta e sincera abordagem e divulgação, do que me é divulgado pelas cartas.
9. Eu não vou espiar os outros.
Não me peça para ler as cartas sobre os seus vizinhos, amigas, o seu primo ou "amiga". Não é que eu não possa ler sobre essas pessoas, pois eu posso. Mas qual será o seu benefício? E como essas informações ajudarão a decidir o que fazer á sua própria vida? Espere que a sua consulta se foque em si, nas pessoas que a rodeiam, e com quem se relaciona apenas (marido, filhos, família, etc) ajudando-a a assumir o controle da sua própria vida através de confirmações, afirmações e sugestões positivas para mudanças.
10. Não se apoie em mim, pois eu não sou a sua muleta.
O propósito da leitura de Tarot é fazê-la entrar em contacto com sua própria intuição e com o seu inconsciente, e dar-lhe ferramentas para fazer as suas próprias escolhas. O Tarot é uma forma poderosa de limpar a confusão mental e emocional e para lhe dar clareza, mas não toma decisões por si. Se começar a sentir que precisa de uma consulta para praticamente tudo, isso não é saudável e eu vou recusar-me a ler as cartas para si, por algum tempo.
A linguagem do Tarot pode ser compreendida desta forma. Cada Taróloga interpreta as mensagens de uma forma única. Tanto guiada pela sua intuição, como guiada pelas energias transmitidas pelas cartas, e sua simbologia.
Se tem uma dúvida em relação a assuntos específicos, esta é a consulta para si.
Obterá uma completa orientação.
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